Tempestade és tu,
Tempestade sou eu.
Nesta roda viva de tempestades, quem sou eu? Quem sou eu?
Isso não sei, pois preciso que me digas se lá no cimo sou deus,
Ou cá em baixo ateu.
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O vento, da alvorada, leva-me o espírito. Pe(r)de-me a alma.
Finalmente meteste a aceitar comentários de toda a gente!
ResponderEliminarMas que rica poesia caro sr. Florenço, gostei sim!!
Abraço.
Ass: Luís
Uma nova fornada da tua magia :)
ResponderEliminarContinua jovem *
Fabuloso como sempre!
ResponderEliminarTens de me enviar o que te tinha pedido para terminar o post.
Fica*
gostei mesmo :)
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