São tantas, tantas meus caros,
estas flechas de pensamento que se concentram em mim.
Mas sem percepção nem reparos,
elas fogem e caíem, assim.
Sou concha, sem a sua metade.
Não porque divago além-mar,
mas porque não tenho como me fixar,
nem para onde ou quem olhar...
Sorte: tenho pouco e muito para mostrar.
Mas será que quero?
Não sei, este apenas sou eu.
Estas ideias, espero,
não me mudem a mim nem o céu.
Que mudem o que possa ser mudado!
Cada vosso céu estrelado.
sábado, 8 de agosto de 2009
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