A cada dia que nasce,
a cada raio de sol que espreito,
Eu sinto uma necessidade,
um querer de levar a peito,
de me vestir de branco,
de contrariar a verdade.
Vestimentas são peles,
peles que disfarçam o sou e tenho,
talvez por as uso para me sentir melhor,
talvez para não mostrar este preto ferrenho.
Ao ser visto de fora e ao longe,
pareço estar melhor que nunca!
Como o louva-a-deus está para o monge,
como o maestro mostrando sua batuca.
Sinto-me enganado e gosto,
não me quero desgarrar disto que me faz feliz.
Como um rei disposto: se me tiram esta coroa,
lá se vai o petiz.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
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