A distância que vai desde o olhar ao sentir,
não é um palmo, um metro, não é uma rua.
Não é uma fotografia nem um gesto.
É uma recordação, é o pensar.
A minha alma está fria... está nua.
Nem se mexe, não dá o mínimo de manifesto.
Está ali apertadinha, com frio, com medo do pensar.
Gostava que fosse madura, com o mínimo de caução
- que não tivesse entrecruzada com o meu coração.
Mas ela existe, está lá para me proteger.
Está na sua esfera... mas alberga o meu ser.
Companheira de emoções:
sei que és indiferente à lógica...
Seja por falta de tacto ou frieza.
Quando o leque se espalha na mesa, emanam mil exclamações!
Perdoa-me alma, por ser tão exigente de ti.
Quanto mais tu te desvaneces, mais o meu coração sorri.
domingo, 6 de dezembro de 2009
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