segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

É imprudente a vista do coração,
tão impulsivo no seu canto escondido...
Abraçado com as estórias que o destino tem para contar,
mas tão inocentemente perdido...

Apenas quero eu saber,
nessa calma nua,
quando a minha rua
se vai cruzar com a tua...

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