Não há resposta para o que não se vê,
as perguntas são só o remoer do pensamento...
Quero o objecto indiferenciado da razão,
A destreza do momento, a galgar da opressão.
A tortura da incerteza, para uns,
é o meu guia, a voz altiva.
Para quê o temer do gesto,
se não há tormenta que me ponha à deriva?
Defendo que a irreverência é a derradeira arma
para derrubar os imaculados cálculos da mente;
Revogue-se o veneno da lógica
e solte-se aquela garra, sem precedente.
Não vou hesitar, Não vou esperar, vou ser Hoje. Vou ser Agora.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
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o pensamento de alguém que não teme construir o seu próprio caminho...
ResponderEliminarbonito poema ;)